sábado, 29 de novembro de 2008

EXERCÍCIOS PARA O 3º ANO

Exercícios de genética:
1) Um casal em que ambos os cônjuges possuem tipo sanguíneo AB quer saber

I- quais os possíveis tipos sanguíneos dos seus filhos e
II- qual a probabilidade de terem uma criança do sexo feminino, com sangue tipo AB.

Assinale a alternativa que corresponde corretamente às duas perguntas acima.

I II
a) A, B e AB 1/3
b) A e B 1/4
c) A, B e AB 1/4
d) A e B 1/2
e) A, B e AB 1/2


2) O pai de uma criança do grupo sanguíneo A e Rh+, cuja mãe é B e Rh-, poderia ser:
a) AB e Rh+
b) AB e Rh-
c) B e Rh+
d) A e Rh-
e) O e Rh+

03) Uma mãe, com tipo sangüíneo O, Rh­, tem um filho O, Rh+, mas tem dúvidas sobre qual dos três namorados é o pai da criança: João tem tipo sangüíneo A, Rh+, José tem tipo AB, Rh+ e Pedro é A, Rh­. O geneticista consultado informou que o pai pode ser
a) João.
b) José.
c) Pedro.
d) João ou José.
e) José ou Pedro.

04) Além do teste de DNA, há exames mais simples que podem ajudar a esclarecer dúvidas sobre paternidade. Por exemplo, o teste de tipagem sangüínea do sistema ABO permite determinar quem não pode ser o pai. Assinale a alternativa que apresenta uma situação em que esse exame assegura a exclusão da paternidade:
a) O filho é do tipo O, a mãe do tipo O e o suposto pai do tipo A.
b) O filho é do tipo AB, a mãe do tipo AB e o suposto pai do tipo O.
c) O filho é do tipo AB, a mãe do tipo A e o suposto pai do tipo B.
d) O filho é do tipo B, a mãe do tipo B e o suposto pai do tipo O.
e) O filho é do tipo A, a mãe do tipo A e o suposto pai do tipo B.

05)

Considere o heredograma acima, que mostra a tipagem ABO e Rh dos indivíduos. Sabendo que o casal 5×6 já perdeu uma criança com eritroblastose fetal, a probabilidade de nascer uma menina do tipo O, Rh+ é de:
a) 1/6
b) 1/8
c) 1/2
d) 1/4
e) 1/3

6) Sobre o vocabulário genético, associe corretamente:

I. genótipo
II. fenótipo
III. gene
IV. heredograma

A. É a montagem de um grupo familiar com o uso de símbolos, também conhecido como genealogia, mapa familiar ou pedigree.
B. Cada segmento de DNA capaz de transcrever sua mensagem em uma molécula de RNA.
C. É a constituição genética de um organismo, ou seja, o conjunto de alelos que ele herdou dos genitores.
D. São as características internas ou externas de um ser vivo, geneticamente determinadas.

Assinale a alternativa correta:
a) I-A ; II-B ; III-D ; IV-C
b) I-C ; II-D ; III-B ; IV-A
c) I-B ; II-A ; III-D ; IV-C
d) I-A ; II-C ; III-B ; IV-D
e) I-D ; II-B ; III-A ; IV-C

7) O avô paterno de uma mulher pertence ao grupo sangüíneo AB e todos os outros avós são do grupo sangüíneo O. Qual a probabilidade de esta mulher ser do grupo sangüíneo AB?
a) nula
b) 25%
c) 50%
d) 75%
e) 100%

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Algodão transgênico coloca “agrobiodiversidade” em risco, diz Greenpeace

A organização não-governamental (ONG) Greenpeace criticou a liberação do cultivo de algodão transgênico resistente ao herbicida glufosinato de amônia, aprovada na quinta-feira (21) pela Comissão Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

A ONG classificou a aprovação como uma “ameaça à agrobiodoversidade do país, especialmente do semi-árido, área rica em variedades silvestres de algodão”.

O algodão liberado é patenteado como Liberty Link pela multinacional alemã Bayer CropScience. Segundo o Greenpeace, o glufosinato, que poderá ser utilizado no cultivo desse algodão, “tem um histórico polêmico de contaminação do solo e com potenciais riscos à saúde humana”.

De acordo com o Greenpeace, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alertou para os riscos do herbicida para a saúde humana quando a CTNBio aprovou o milho transgênico da mesma multinacional em 2007, que, segundo a ONG, utiliza o mesmo princípio ativo do algodão liberado na quinta-feira.

“Segundo a Anvisa, o herbicida não é seguro para gestantes, lactantes e bebês recém-nascidos. Como tanto o milho como o algodão da Bayer são resistentes ao glufosinato, há o risco de grande aumento no uso desse herbicida e, com isso, aparecimento de ervas daninhas resistentes, além do aumento de resíduo do veneno na comida”, apontou o Greenpeace. (Fonte: Luana Lourenço/ Agência Brasil)

Milho transgênico soma 6,7% da área na 1ª safra no Brasil

Na primeira safra de milho com plantio autorizado para variedades transgênicas no Brasil, o cereal geneticamente modificado ocupará até 6,7 por cento da área total semeada no verão em 2008/09 no país, estimou a consultoria independente Céleres.

Para a semeadura de inverno, conhecida como safrinha, a área total com transgênico de milho deve atingir 19 por cento do plantio. Considerando as duas safras, o plantio deve atingir 10,6 por cento do total a ser semeado em 08/09, ou 1,35 milhão de hectares.

"Para a safrinha deve ter um volume de sementes um pouco maior. A adoção neste ano e no ano que vem vai estar limitada à disponibilidade de sementes", declarou o diretor da Céleres, Anderson Galvão.

O milho transgênico que está sendo plantado para a safra de verão teve sementes multiplicadas na safra de inverno deste ano, após as primeiras aprovações do cereal alterado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) no ano passado, ratificadas neste ano pelo Conselho Nacional de Biossegurança, formado por integrantes de 11 ministérios.

As duas primeiras variedades aprovadas, que devem prevalecer neste primeiro plantio, são produzidas pela Bayer e Monsanto, a primeira resistente ao herbicida glufosinato de amônio e a segunda resistente a insetos como a lagarta do cartucho.

"Mesmo para a safra do ano que vem (2009/10) haverá tal limitação, pois a indústria não consegue fazer sementes para uma adoção muito grande tão rapidamente", acrescentou Galvão, observando que o mercado atual, com preços relativamente baixos em relação aos picos do ano, não está favorável para o plantio.

A Céleres aponta uma redução no plantio total de milho em 2008/09 de 4,1 por cento no verão e de 9,4 por cento na safrinha, na comparação com a área da temporada passada.

Para a temporada seguinte (09/10), ele evitou fazer projeções. "É difícil dizer sobre quanto será a adoção (de transgênico) em 09/10, pois isso vai depender muito de retorno, se vai valer a pena plantar milho, de uma forma geral."

Além das variedades da Monsanto e da Bayer, o Brasil já aprovou variedades de milho da Syngenta. Ao todo, são cinco variedades do cereal transgênico aprovadas.

Embora as empresas cobrem royalties da semente transgênica, no caso do milho o analista da Céleres afirma que a produtividade pode ser até 7 por cento superior a uma variedade convencional, em condições iguais de plantio e de clima.

A Céleres prevê uma produção total de milho no Brasil em 53,4 milhões de toneladas em 08/09.

Nesta quinta-feira, a CTNBio faz reunião mensal na qual pode aprovar até sete novas variedades geneticamente modificadas. Estão na pauta tipos de arroz, soja, milho e algodão.

Soja e algodão - O Brasil conta ainda com uma variedade transgênica de soja aprovada, além de três de algodão geneticamente modificado.

No caso da soja transgênica semeada há alguns anos no país, o plantio deve crescer de 61,5 por cento do total plantado em 2007/08 para 63,5 por cento da safra em 2008/09, que ainda está sendo semeada, de acordo com o levantamento da Céleres.

"Em termos absolutos, o crescimento na área com soja GM em relação a safra passada chega a 6,4 por cento, enquanto o plantio total cresceu apenas 3 por cento, mostrando que mesmo diante da crise no setor, a soja transgênica produz benefícios para o produtor brasileiro", opinou Galvão.

A área estimada com soja pela Céleres no Brasil está em 21,9 milhões de hectares em 08/09, para uma produção total de 61,6 milhões de toneladas.

Já o plantio de algodão geneticamente modificado deve atingir 19,7 por cento da área total semeada, estimada em 961 mil hectares em 08/09, contra 15,7 por cento do total em 07/08.

"Em termos absolutos, o crescimento na área com algodão GM em relação à safra passada chega a 10,6 por cento, enquanto o plantio total deve cair 11,5 por cento." (Fonte: Estadão Online)

sábado, 8 de novembro de 2008

Secretário participa de seminário internacional de Meio Ambiente

08/11/2008 11:16


O secretário-adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Eduardo Figueiredo Abreu, estará em São Paulo entre os dias 12 e 14 de novembro para participar do X SIMAI – Seminário Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade que será realizado no Expo Center Norte, São Paulo. O evento objetiva mostrar as ações em prol da qualidade ambiental. As palestras serão proferidas por especialistas renomados dos setores empresariais e governamentais, área de pesquisa e educação de diversos estados brasileiros e de países como Itália, Japão, Inglaterra, entre outros.

Ao todo serão 12 painéis apresentando casos bem sucedidos de implantação de projetos ambientais nas indústrias; Adoção de Medidas Preventivas e Adequadas ao Controle e Disposição de Resíduos; Práticas para a Prevenção da Poluição; Otimização do Uso da Água e Energia; Indicadores de Sustentabilidade; Metodologias de Gestão Ambiental; Mercado de Créditos de Carbono, Finanças Sustentáveis, o Universo da Legislação do Meio Ambiente no Brasil e os reflexos na Gestão Empresarial, Educação Socioambiental Corporativa entre outras ferramentas estratégicas de ações.

Paralelo ao SIMAI acontece o IV Seminário de Resíduos Recicle - Cempre, que abordará as iniciativas de diferentes setores que promovem e incentivam o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos, a reciclagem e a educação ambiental. Os temas dos palestrantes estão direcionados a professores, ONGs, especialistas, prefeituras e estudantes.

Para o secretário-adjunto, é uma oportunidade para aprender sobre projetos que estão sendo bem aproveitados em outras regiões do país. "É uma ocasião importante para trocarmos experiências e trazermos para Cuiabá propostas acertadas que contribuam com o meio ambiente", considera.


Autor: Silvana Ribas, GAZETA DIGITAL

Brasil avança na destinação pós-uso de pilhas e baterias

A Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) sobre pilhas e baterias foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), estando, portanto, em vigor a partir da quarta-feira 5.

Esta norma revoga a Resolução 257/99 e estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio sobre pilhas e baterias comercializadas no território nacional, bem como os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado. O mercúrio teve redução de 95%, o cádmio de 87% e o chumbo de 50%, em comparação aos definidos em 1999.

Outra novidade é que os supermercados, farmácias e outros postos de venda terão até dois anos para disponibilizar pontos de recolhimento de pilhas e baterias inservíveis. As pilhas recolhidas serão destinadas de forma ambientalmente adequada pelos fabricantes e importadores. Nesse período de 24 meses, os setores público e privado promoverão campanhas educativas para informar o consumidor, bem como orientar o comércio.

Também foram publicadas duas Recomendações sobre o tema. A de nº 8 solicita ao Ministério da Fazenda isentar ou reduzir a tributação que incide sobre a importação ou produção de pilhas, de forma a incentivar o uso de pilhas recarregáveis em lugar das descartáveis. A nº 9 pede que os órgãos do Governo Federal intensifiquem o controle e a fiscalização da importação e do comércio ilegal de pilhas e baterias que, segundo os fabricantes, respondem a 40% do mercado nacional.

Aquecimento Solar I

A Transsen, empresa da América Latina no segmento de produtos solares para banho e piscina, está investindo na capacitação dos pontos-de-venda da marca. Recentemente, a empresa passou a implementar um exclusivo programa de treinamento criado em parceria com as escolas do Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – das cidades paulistas de Araçatuba e Bauru e do bairro do Tatuapé, na capital.

Somente este ano cerca de 240 pessoas já passaram pelo treinamento. O objetivo é chegar a 500 profissionais capacitados até o final de 2009.

Para o diretor do Senai-Araçatuba, Aparecido Dias de Souza, a parceria com a Transsen “resulta em benefícios mútuos”. “O Senai é um centro de referência técnica que está oferecendo à empresa o que há de melhor em qualidade de ensino tecnológico, enquanto a Transsen nos ajuda a aprimorar o conceito de energia solar em nossa grade curricular”, diz.

Aquecimento Solar II

Um consórcio formado por seis universidades - Escola Politécnica da UFRJ, UFMG, UFSC, UFRGS, Unicamp e USP - vai representar o Brasil, pela primeira vez, na competição internacional Solar Decathlon Europe (SDE) em 2010, na Espanha.

A SDE reúne equipes de até 20 universidades no mundo para projetarem e construírem protótipos de casas de 70 m2, que funcionem utilizando principalmente energia solar.

FONTE: AMBIENTE BRASIL, 08/novembro/2008