sexta-feira, 19 de março de 2010

Semana Mundial da Água – 22 a 26 de março

Água é o elemento essencial para o desenvolvimento e a sustentação da vida e de nossa civilização, desde os primeiros povoamentos até a nossa atual civilização estamos intimamente relacionados com a água, percebemos facilmente que nossas principais cidades estão localizadas em locais com abundancia de água, normalmente próximas a grandes rios, lagos ou mares. A água é também um elemento estratégico para a sociedade é vital para a manutenção da vida, para a produção de alimentos, abastecimento e saneamento, no Brasil é uma importante matriz energética e em muitas regiões é a principal via de transporte.

Carrefour elimina uso de sacolas plásticas até 2014

Parceiro do Ministério do Meio Ambiente com a campanha Saco é um Saco, o Carrefour lançou, nesta segunda-feira (15/3), dia mundial do consumidor, em Piracicaba (SP), a primeira loja do Brasil a eliminar o uso sacos plásticos tradicionais. Para substituir, disponibiliza aos cliente caixas de papelão, sacos reutilizáveis e sacolas biodegradáveis. A iniciativa será implantada em todas as lojas da rede, gradativamente, nos proximos 4 anos.
Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou da cerimônia em Piracicaba, “esse tipo de ação só é possível porque o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente sobre os danos que as sacolas plásticas causam ao meio ambiente”.

Ele anunciou que desde o início da campanha Saco é um Saco, em 5 de junho de 2009, dia mundial do meio ambiente, o brasileiro deixou de utilizar de 600 milhões a 800 milhões de sacolas plásticas.

O Brasil utiliza cerca de 12 bilhões de sacolas plásticas tradicionais por ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). “Isso mostra o consumo consciente como instrumento de transformação da sociedade”, ressaltou Minc, ao afirmar que esse tipo de mudança é reflexo da conscientização da empresa e dos consumidores. No entanto, “isso não acontece do dia para noite”.

Minc ainda acredita que haverá uma “imitação saudável” da iniciativa, que deverá ser copiada por outras redes de supermercados. O banimento de sacolinhas plásticas já acontece em vários países, como França e Bélgica.

Para o diretor-superintendente do grupo Carrefour Brasil, Jean-Marc Pueyo, “a eliminação das sacolas plásticas é uma ação decisiva do Carrefour para o meio ambiente”.

A iniciativa é um desdobramento da campanha Saco é um Saco. Para estimular os clientes, o supermercado de Piracicaba vai disponibilizar sacolas retornáveis até o dia 31 de março, além de oferecer caixas.

Para dar alternativa ao consumidor, o Carrefour também vai vender sacolas biodegradáveis em 180 dias. As sacolas tradicionais levam 400 anos para sair do meio ambiente. A renda da venda dessas sacolas biodegradáveis será revertida para o Lar dos Velhinhos.

Os cliente também poderão utilizar caixas de papelão para carregar suas compras. Elas foram colocadas atrás dos caixas para facilitar o uso pelos consumidores.

Como resultado da parceria com o MMA, o Carrefour reduziu o uso de sacolas plásticas em 27 % e vendeu mais de cinco mil sacolas retornáveis. Além disso, a unidade de Piracicaba também coletou 40 toneladas de lixo orgânico, que virou adubo.

Para Minc, a indústria não vai perder mercado se começar a se adaptar à mudança do pensamento do consumidor, que está cada vez mais consciente dos cuidados que deve ter com o meio ambiente para melhorar a qualidade de vida.

O ministro finalizou destacando a necessidade da reutilizar, reaproveitar e reciclar os materiais no lugar de descartar. “Somos a sociedade do descartável. Parece que o meio ambiente é um grande lixo”.(F0nte, Folha on-line)

Carrefour elimina uso de sacolas plásticas até 2014

Parceiro do Ministério do Meio Ambiente com a campanha Saco é um Saco, o Carrefour lançou, nesta segunda-feira (15/3), dia mundial do consumidor, em Piracicaba (SP), a primeira loja do Brasil a eliminar o uso sacos plásticos tradicionais. Para substituir, disponibiliza aos cliente caixas de papelão, sacos reutilizáveis e sacolas biodegradáveis. A iniciativa será implantada em todas as lojas da rede, gradativamente, nos proximos 4 anos.
Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou da cerimônia em Piracicaba, “esse tipo de ação só é possível porque o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente sobre os danos que as sacolas plásticas causam ao meio ambiente”.

Ele anunciou que desde o início da campanha Saco é um Saco, em 5 de junho de 2009, dia mundial do meio ambiente, o brasileiro deixou de utilizar de 600 milhões a 800 milhões de sacolas plásticas.

O Brasil utiliza cerca de 12 bilhões de sacolas plásticas tradicionais por ano, segundo estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). “Isso mostra o consumo consciente como instrumento de transformação da sociedade”, ressaltou Minc, ao afirmar que esse tipo de mudança é reflexo da conscientização da empresa e dos consumidores. No entanto, “isso não acontece do dia para noite”.

Minc ainda acredita que haverá uma “imitação saudável” da iniciativa, que deverá ser copiada por outras redes de supermercados. O banimento de sacolinhas plásticas já acontece em vários países, como França e Bélgica.

Para o diretor-superintendente do grupo Carrefour Brasil, Jean-Marc Pueyo, “a eliminação das sacolas plásticas é uma ação decisiva do Carrefour para o meio ambiente”.

A iniciativa é um desdobramento da campanha Saco é um Saco. Para estimular os clientes, o supermercado de Piracicaba vai disponibilizar sacolas retornáveis até o dia 31 de março, além de oferecer caixas.

Para dar alternativa ao consumidor, o Carrefour também vai vender sacolas biodegradáveis em 180 dias. As sacolas tradicionais levam 400 anos para sair do meio ambiente. A renda da venda dessas sacolas biodegradáveis será revertida para o Lar dos Velhinhos.

Os cliente também poderão utilizar caixas de papelão para carregar suas compras. Elas foram colocadas atrás dos caixas para facilitar o uso pelos consumidores.

Como resultado da parceria com o MMA, o Carrefour reduziu o uso de sacolas plásticas em 27 % e vendeu mais de cinco mil sacolas retornáveis. Além disso, a unidade de Piracicaba também coletou 40 toneladas de lixo orgânico, que virou adubo.

Para Minc, a indústria não vai perder mercado se começar a se adaptar à mudança do pensamento do consumidor, que está cada vez mais consciente dos cuidados que deve ter com o meio ambiente para melhorar a qualidade de vida.

O ministro finalizou destacando a necessidade da reutilizar, reaproveitar e reciclar os materiais no lugar de descartar. “Somos a sociedade do descartável. Parece que o meio ambiente é um grande lixo”.(F0nte, Folha on-line)

Nestlé abandona produtor de óleo de palma denunciado pelo Greenpeace

Um importante produtor indonésio de óleo de palma perdeu seu contrato de fornecimento ao grupo suíço Nestlé depois de uma campanha do Greenpeace, que o acusa de destruir as florestas tropicais.

A Nestlé é a segunda grande empresa, depois da Unilever, em dezembro, a abandonar a companhia Smart, filial da indonésia Sinar Mas, devido ao desflorestamento.

Esse anúncio foi feito logo depois do lançamento, na quarta-feira (17), de uma campanha europeia do Greenpeace que liga as barras de chocolate Kit Kat, um dos principais produtos da Nestlé, ao desaparecimento dos orangotangos. (Fonte: Yahoo!)

Brasil doa à Bolívia 8,4 mil velas de andiroba para combate à dengue

O governo brasileiro contribuirá com a campanha para combater o dengue na Bolívia com a doação de 8,4 mil velas de andiroba, que inibe o mosquito transmissor da doença, informou nesta quarta-feira, 17, uma fonte diplomática.

A embaixada brasileira em La Paz informou por meio de comunicado que a doação "do povo e do governo do Brasil" é um ato "em solidariedade" à Bolívia, "com o objetivo de atender a solicitação de apoio às medidas de prevenção contra a dengue" naquele país.

A nota explica que as velas foram fabricadas pela Fundação Oswaldo Cruz e "provaram ser um repelente eficaz ao mosquito transmissor da dengue".

A entrega da doação será realizada nesta quinta-feira em um dos bairros mais pobres da cidade de Santa Cruz, em ato que deverá ter a participação do presidente boliviano, Evo Morales.

Nos últimos três meses, foi registrada na Bolívia um crescimento nos casos de dengue, apesar da incidência da doença ser menor neste ano em comparação com a epidemia ocorrida em meados de 2009, que deixou 22 mortos por causa da variedade hemorrágica. (Fonte: Amazônia.org.br, 19/03/2010)

Mato Grosso confirma 20 mortes provocadas pela dengue

A Secretaria da Saúde de Mato Grosso confirmou 20 mortes provocadas por dengue neste ano, de acordo com um boletim divulgado nesta quinta-feira (18). Outros 13 óbitos estão sendo analisados.

De acordo com os dados da Secretaria, foram notificados 24.140 casos da doença no estado.

Do número total, Cuiabá notificou 2.236 casos de dengue e duas mortes confirmadas. Em Várzea Grande, na Região Metropolitana, foram registrados 1.166 casos da doença e quatro mortes confirmadas.

Segundo a Secretaria, três óbitos provocados por dengue foram confirmados em Sinop (MT). Os municípios de Primavera do Leste e Rondonópolis tiveram, cada um, duas mortes causadas pela doença.

O governo pede que a população mantenha recipientes que armazenam água limpos e tampados. No caso dos vasos, as pessoas devem encher de areia, até a borda, os pratinhos dos vasos. (Fonte: G1, 18/03/2010)

Produção de peixes em igarapé contribui com a geração de renda no Amazonas

Um projeto desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônica, Inpa, no Projeto de Assentamento Tarumã-mirim, na zona rural de Manaus, está incrementando a renda da comunidade.

O Programa de Criação Intensiva de Matrinxã, Brycon amazonicus, em Canais de Igarapés em Terra Firme, PROCIMA, contou com a colaboração de voluntários da comunidade para o desenvolvimento de critérios e técnicas para a produção, como a construção de estruturas dentro dos igarapés e análise das condições químicas e físicas da água.
De acordo com o pesquisador responsável pelo programa, da Coordenação de Pesquisas em Aquicultura do Inpa, Jorge Daniel Fim, um dos principais desafios era criar um processo de produção de pescado com baixo custo de implementação, sem prejudicar o meio ambiente. “Tinha de ser uma tecnologia realmente efetiva para pessoas de baixa renda, principalmente, em área de terra firme onde o acesso ao pescado é mais difícil”, explicou.

A produção anual pode chegar a uma tonelada, desde que sejam seguidas as orientações técnicas apresentas no projeto, segundo o pesquisador. Outras espécies também podem ser utilizadas com essa metodologia, como o tambaqui, o tucunaré e o pirarucu.

Os pesquisadores do Inpa criaram um manual com as orientações que deve ser lançado ainda este ano.(Fonte: Ambiente Brasil, 19/março/2010)